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Feijão: Guia prático para cultivo biológico na horta

Feijão Verde

O feijão (Phaseolus vulgaris), é uma planta leguminosa amplamente cultivada em todo o mundo, incluindo Portugal. O cultivo em hortas domésticas não é difícil, mas para ter sucesso garantido, requer conhecimentos sobre o solo ideal, necessidades nutricionais, época de sementeira, métodos de sementeira, cuidados culturais, rega, controle de pragas e doenças e técnicas de colheita. Este artigo detalhado visa fornecer todas essas informações, permitindo que qualquer pessoa possa cultivar feijão com sucesso na sua horta.

Origem do feijão

O feijão é um dos vegetais mais antigos cultivados pelo homem, com uma história de cultivo que se estende por milhares de anos. É nativo das regiões montanhosas do México e dos Andes, onde foi domesticado por civilizações indígenas pré-colombianas. Evidências arqueológicas sugerem que o cultivo começou há cerca de 7.000 anos.

Os maias, astecas e incas cultivavam feijão em conjunto com outros alimentos básicos como o milho e a abóbora, num sistema agrícola conhecido como “milpa”. Este método de cultivo consorciado permitia uma utilização eficiente dos recursos naturais, promovendo a fertilidade do solo e controlando pragas naturalmente.

O feijão foi introduzido na Europa no século XVI pelos navegadores espanhóis e portugueses que trouxeram sementes no retorno das suas viagens. Em Portugal, o feijão encontrou um ambiente favorável para o seu cultivo e tornou-se uma cultura popular devido à sua capacidade de adaptação a diferentes tipos de solo e condições climáticas, passando a ser um alimento muito importante para a população rural.

Variedades de feijão
Exemplos de algumas variedades de feijão

A tradição de cultivo de feijão em Portugal está profundamente enraizada na cultura agrícola do país, com inúmeras variedades locais “rusticas” desenvolvidas ao longo dos séculos. Já foram estudadas mais de 150 variedades tradicionais portuguesas. Como exemplos, temos o Feijão Tarreste das Serras da Peneda e Soajo, o Feijão Amarelo do Baixo Minho, de Vieira do Minho.

Solo ideal para o cultivo de feijão

Para garantir o sucesso no cultivo do feijão, um dos fatores mais importantes é a escolha e preparação do solo.

O feijão possui um sistema radicular pouco profundo e relativamente fraco, o que torna essencial um solo bem preparado, rico em matéria orgânica e com boa estrutura para facilitar o desenvolvimento das raízes.

Requer um solo que drene bem para evitar o encharcamento, que pode levar à podridão das raízes e outras doenças fúngicas. Solos argiloarenosos ou francos são ideais, pois proporcionam uma boa drenagem enquanto retêm a humidade necessária para o crescimento das plantas. Solos muito compactos dificultam o desenvolvimento das raízes e a absorção de nutrientes.

O feijão prefere solos com pH entre 6,0 e 7,0. Solos com pH fora desta faixa podem dificultar a absorção de nutrientes pelas plantas. É importante também a adição de matéria orgânica para melhorar a estrutura do solo, aumenta a capacidade de retenção de água e fornece nutrientes essenciais. Incorpore estrume bem decomposto ou composto caseiro no solo, a uma profundidade de 20 a 30 cm.

Época de sementeira e cultivo

Em Portugal, o feijão é tipicamente semeado na primavera, após a última geada, quando a temperatura do solo atinge pelo menos 15°C antes da sementeira para uma germinação eficaz. A época de sementeira pode variar de fevereiro a junho, dependendo da região. Em zonas mais quentes, pode-se realizar uma segunda sementeira no final do verão para uma colheita no outono.

Rebentos de feijão

Regiões Norte e Centro

Época de Sementeira: A sementeira do feijão verde deve ser feita na primavera, após o risco de geadas. O período ideal vai de meados de abril até junho.

Regiões do Litoral Oeste

Época de Sementeira: Pode começar em meados de abril e estender-se até julho, devido às temperaturas amenas que prevalecem durante o verão.

Região de Lisboa e Vale do Tejo

Época de Sementeira: A sementeira pode ser realizada de abril a junho, com a possibilidade de uma segunda sementeira em setembro para colheita no outono.

Região do Alentejo

Época de Sementeira: O ideal é semear no início da primavera, de março a maio, para evitar os extremos de calor do verão.

Região do Algarve

Época de Sementeira: A sementeira pode ser feita mais cedo, a partir de fevereiro até abril, e uma segunda sementeira em setembro para colheita de outono.

Arquipélago da Madeira

Época de Sementeira: Praticamente durante todo o ano, com maior sucesso na primavera e outono. O clima ameno da Madeira permite sementeiras precoces, já em fevereiro.

Arquipélago dos Açores

Época de Sementeira: De abril a junho, com a possibilidade de uma segunda sementeira em setembro.

Escolha do local ideal

Antes da sementeira, deve escolher um bom local para o cultivo do feijão. Evite plantar feijão no mesmo local onde outras leguminosas foram cultivadas recentemente. As leguminosas possuem a capacidade de fixar o azoto do ar no solo.

Feijão em consociação

O excesso de azoto no solo pode ter diversos efeitos negativos nas plantas tais como:

  • Excesso de folhagem: A planta direciona grande parte da energia para o desenvolvimento das folhas, em detrimento de outras partes importantes como raízes, flores e frutos.
  • Fraqueza das raízes: O crescimento acelerado da parte aérea leva ao desenvolvimento de raízes menos robustas, dificultando a absorção de água e nutrientes do solo, o que pode levar à desidratação e deficiências nutricionais.
  • Atraso na frutificação: A planta prioriza o crescimento vegetativo, atrasando a floração e frutificação. Os frutos que se desenvolverem podem ser menores e com menor qualidade.
  • Suscetibilidade a doenças: O excesso de azoto torna as plantas mais suscetíveis a ataques de fungos, bactérias e vírus, devido ao acúmulo de água nas células e ao desequilíbrio na produção de compostos defensivos.
  • Atração de pragas: O excesso de azoto nas folhas torna as plantas mais atrativas para pragas, como pulgões, moscas-brancas e lagartas, que se alimentam da seiva rica azoto.

A exposição solar também é um fator crucial no cultivo do feijão, influenciando diretamente o crescimento, a saúde e a produtividade das plantas.

O feijão é uma planta que prospera em pleno sol. Idealmente, deve receber pelo menos 6-8 horas de luz solar direta por dia. A luz solar direta é preferível à luz filtrada ou sombra parcial.

Escolha um local na horta que receba luz solar direta durante boa parte do dia. Evite áreas sombreadas por árvores ou edifícios é importante para garantir que as plantas recebam luz suficiente.

Nas regiões onde a exposição solar é abundante, avalie a necessidade de usar telas de sombreamento para evitar o excesso de calor e proteger as plantas, mantendo um equilíbrio entre luz e temperatura.

Métodos de sementeira

O método tradicional de sementeira do feijão consiste no plantio direto no solo. No entanto, no cultivo doméstico, também é perfeitamente viável realizar a sementeira em casa, utilizando recipientes, como pequenos vasos, copos de iogurte ou até mesmo rolos interiores do papel higiénico, para posteriormente transplantar as mudas para o local definitivo. Esta alternativa oferece a vantagem de evitar o problema das sementes que não germinam na opção de sementeira direta.

Sementeira de Feijão
Semear em tubos de papel é uma opção ecológica. Pode enterrar as plantas e os tubos diretamente no solo.

O transplante das mudas deve ser realizado quando as mesmas apresentarem cerca de 5 cm de altura e as primeiras folhas verdadeiras estiverem bem desenvolvidas.

Na sementeira direta, enterre as sementes entre 3 a 5 cm. Cubra as sementes com solo e compacte ligeiramente para assegurar um bom contato entre a semente e o solo.

A distância entre plantas e linhas varia de acordo com a variedade de feijão. Manter a distância entre as fileiras é importante para facilitar o crescimento das plantas e o manejo.

  • Feijão rasteiro: 5 cm entre plantas e 40 a 50 cm entre linhas.
  • Feijão de trepar: 10 cm entre plantas e 60 a 70 cm entre linhas.

Após a sementeira, regue ligeiramente para humedecer o solo. É importante que o solo esteja húmido, mas não encharcado, para facilitar a germinação. Mantenha o solo consistentemente húmido durante o período de germinação, evitando secas que possam prejudicar o desenvolvimento das plântulas.

Cuidados culturais

Após a sementeira do feijão, uma série de cuidados culturais são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável das plantas e uma colheita abundante. Estes cuidados variam conforme as características climáticas e de solo de cada região de Portugal.

Ervas daninhas

Devido ao seu sistema radicular fraco e crescimento inicial rápido, o feijão suporta mal a concorrência de ervas daninhas. É importante remover regularmente as ervas daninhas ou utilizar métodos de controle de ervas daninhas, como cobertura morta (mulching). Especialmente nas primeiras semanas após a germinação, é importante remover regularmente as ervas daninhas que competem por nutrientes e água.

Cobertura do Solo (Mulching)

Utilize palha, folhas secas ou outro material orgânico para cobrir o solo ao redor das plantas. Isto ajuda a suprimir as ervas daninhas, conservar a humidade do solo e melhorar a estrutura do solo ao decompor-se.

Tutores e suportes

Para variedades de feijão que são trepadeiras, é importante fornecer suportes adequados. Utilize estacas, redes ou treliças para apoiar as plantas e facilitar a colheita. As variedades rasteiras, que não necessitam de suporte, ainda beneficiam de um bom espaçamento e de solo bem drenado para evitar doenças e facilitar o manejo.

Feijão em estacas
Feijão de trepar tutorado com estacas

Rega Regular

O feijão necessita de rega regular, especialmente durante os períodos de floração e frutificação. Mantenha o solo consistentemente húmido, mas evite o encharcamento.

Em regiões secas como o Alentejo e Algarve, a irrigação por gotejamento é ideal para fornecer água diretamente às raízes e reduzir a evaporação. Em regiões mais húmidas, como o Norte e Centro, a rega deve ser ajustada para evitar excesso de água.

Fertilização

Aplique estrume bem decomposto ao redor das plantas para fornecer nutrientes essenciais. Em solos menos férteis, a adição regular de matéria orgânica é crucial. Evitar o excesso de azoto pois pode promover o crescimento vegetativo em detrimento da produção de vagens.

Condições adversas

  • Excesso de água no solo: Provoca clorose (amarelecimento) das folhas.
  • Vento: Pode causar pigmentação amarela intensa, zonas escuras e perfurações nas folhas.
  • Exposição prolongada ao Sol: Pode levar à desidratação das folhas, alterações na coloração das vagens e o aparecimento de necroses.

Deficiências Nutricionais

  • Deficiência de Azoto (Nitrogênio): Causa coloração amarelo-pálida das folhas, poucas flores e vegetação raquítica.
  • Deficiência de Fósforo: Resulta em coloração verde-escura das folhas, porte ereto e queda das folhas mais velhas.
  • Deficiência de Potássio: Provoca necrose nas folhas mais velhas, descoloração e queima das margens das folhas e vagens, seguidas de secagem.
  • Deficiência de Cálcio: Causa secagem dos caules e pecíolos das folhas, rápida desfolhação e aborto das flores.
  • Deficiência de Magnésio: Leva à clorose das folhas, mantendo-se verdes as nervuras, e eventualmente formação de grandes manchas necróticas.
  • Deficiência de Boro: Resulta em espessamento dos caules, descoloração das folhas e dissecação do gomo terminal.

Considerações especiais por região

  • Norte e Centro: Foco em controlar a humidade excessiva e prevenir doenças fúngicas.
  • Litoral Oeste: Maximizar a exposição solar e gerenciar a humidade devido ao clima marítimo.
  • Lisboa e Vale do Tejo: Manter a rega regular durante os verões quentes e secos.
  • Alentejo: Uso eficiente da irrigação por gotejamento e proteção contra o calor extremo.
  • Algarve: Proteção adicional contra o calor e gerenciar a irrigação com precisão.
  • Arquipélagos da Madeira e Açores: Maximizar a exposição solar e gerenciar a humidade devido ao clima marítimo.

Principais doenças

Doenças no Feijão

O feijão é suscetível a várias doenças causadas por fungos e bactérias, sendo as mais frequentes a antracnose, ferrugem, mancha oleosa e míldio.

Antracnose

  • Causada por: Fungo Colletotrichum lindemuthianum.
  • Sintomas: Manchas negras e afundadas nas folhas e vagens. As folhas amarelecem e ficam com deformações e necroses na página inferior. Nas vagens, formam-se manchas arredondadas e deprimidas.
  • Condições favoráveis: A abundância de chuvas favorece o desenvolvimento do fungo, e as sementes das vagens atacadas podem transmitir a doença.
  • Controle: Uso de variedades resistentes, rotação de culturas, eliminação de restos de cultura, pulverizações com calda bordalesa (1%-1,5%) desde a formação de 2-3 folhas até a plena floração.

Ferrugem

  • Causada por: Fungo Uromyces phaseoli var. typica.
  • Sintomas: Pequenas pústulas amareladas nas folhas, especialmente na página inferior. As pústulas escurecem e se tornam pulverulentas, fazendo com que as folhas infetadas sequem e caiam.
  • Condições favoráveis: Alta umidade, especialmente em regiões costeiras.
  • Controle: Pulverizações com calda bordalesa (1%) a cada 10 dias, desde a formação das primeiras folhas até a floração.

Mancha Oleosa

  • Causada por: Bactéria Pseudomonas phaseolicola.
  • Sintomas: Manchas verde-escuras e oleosas nas folhas, com menos de 3 mm de diâmetro e um halo amarelado. Nas vagens, as manchas não apresentam o halo.
  • Condições favoráveis: Temperaturas ao redor de 20°C e chuvas frequentes.
  • Controle: Pulverizações com calda bordalesa (1%). Áreas infetadas devem ser evitadas por 2-3 anos, e deve-se usar sementes certificadas.

Míldio

  • Causada por: Fungo Phytophthora phaseoli.
  • Sintomas: Pequenas manchas vermelho-pardacentas nas folhas e manchas necrosadas, deprimidas nas vagens, com uma auréola vermelho-acastanhada.
  • Condições favoráveis: Climas húmidos e temperaturas diurnas superiores a 25°C.
  • Controle: Práticas culturais que reduzam a humidade e utilização de fungicidas como o extrato de cavalinha.

Outras doenças como oídio, pé negro, mancha do caule, cancro bacteriano, fusariose e viroses também podem afetar o feijão, mas são menos frequentes.

Principais pragas

Pragas no feijão
Praga de afídeos no feijão

As principais pragas que atacam o feijoeiro durante o cultivo incluem afídeos, ácaros e mosca branca.

Afídeos

  • Espécies: Aphis fabae (ataca folhas) e Smynthorodis betae (ataca raízes).
  • Danos: Sugam a seiva e transmitem vírus.
  • Controle: Pulverizações com soluções de sabão inseticida, extrato de alho ou óleo de Neem. Veja aqui.

Ácaros

  • Espécies: Ácaro vermelho comum (Tetranychus telarius) e aranhiço-amarelo (Tetranychus urticae).
  • Danos: Provocam manchas amarelo-cobre nas folhas, levando à murcha.
  • Controle: Aplicações de óleo de Neem, pulverizações com sabão inseticida e extrato de pimenta ou de alho. Veja aqui.

Mosca Branca

  • Espécie: Trialeurodes vaporiorum.
  • Danos: Definhação das plantas e produção reduzida.
  • Controle: Veja aqui como combater a mosca-branca.

Colheita

Quando se trata de colher feijão, o timing é crucial. Para obter aquelas vagens suculentas e deliciosas, precisamos de estar atentos aos sinais que a planta está a enviar. No caso do feijão-verde, o segredo está em colhê-lo quando ainda está tenro e suculento. Imagine uma vagem que se parte com um estalo característico, sem que as sementes estejam totalmente desenvolvidas ou criem saliências na parte externa da vagem. É nesse momento que sabemos que está no ponto perfeito para colher, especialmente se o objetivo for consumir fresco.

O “ritual” da colheita desenrola-se preferencialmente nas primeiras horas da manhã, quando as plantas estão mais cheias de vida e os seus produtos mais turgidos. A estratégia é manter uma colheita frequente, estimulando a floração contínua e, consequentemente, prolongando a safra. O feijão rasteiro, por sua vez, segue um ciclo mais curto de produção, geralmente entre 5 a 6 semanas. A colheita acontece quando as vagens atingem cerca de 10 cm de comprimento no minimo.

Feijão rasteiro
Colheita de vagem de feijão rasteiro

Para os grãos, o momento ideal para a colheita é um pouco mais tarde. Quando as plantas começam a amarelar e as vagens adquirem uma textura parecida com pergaminho, e as sementes estão cheias, é hora de colher. O tempo de maturação pode variar dependendo da variedade.

Conservação

Conservar o feijão, seja em vagem ou em grão, é fundamental para garantir que possas desfrutar dos seus benefícios por mais tempo. Vamos explorar como conservar cada um deles.

Conservação em vagem

Seleção adequada: Comece por escolher vagens que estejam frescas, firmes e livres de manchas escuras ou sinais de deterioração. Quanto mais tenras e verdes forem as vagens, melhor.

Armazenamento adequado: Guardar as vagens num saco plástico perfurado na gaveta dos legumes do frigorífico. As perfurações permitem uma melhor circulação de ar, ajudando a manter a frescura por mais tempo. Evite lavar as vagens antes de as guardar, pois a humidade excessiva pode acelerar a deterioração.

Tempo de armazenamento: Em condições ideais de refrigeração, as vagens de feijão podem durar pelo menos uma semana no frigorífico. No entanto, é melhor consumi-las o mais rápido possível para evitar que fiquem murchas ou percam o sabor.

Conservação em grão

Secagem adequada: Depois de colher o feijão, deixe-o secar completamente ao sol. Espalha os grãos numa única camada num local ventilado e com boa exposição solar, virando-os regularmente para garantir uma secagem uniforme. Isso pode levar alguns dias, dependendo das condições climáticas.

Feijão seco

Armazenamento em local fresco e seco: Depois de secos, os grãos devem ser transferidos para frascos ou sacos herméticos e armazenados num local fresco, seco e escuro. Evita a exposição à luz solar direta, pois isso pode afetar a qualidade dos grãos ao longo do tempo.

Verificação regular: Verificar periodicamente os grãos armazenados para garantir que não haja sinais de humidade, bolor ou infestação de insetos em particular o gorgulho. Se detetar algum problema, descarte os grãos afetados imediatamente para evitar que a deterioração se espalhe para os grãos restantes.

Valor nutricional

O feijão é um alimento versátil, acessível e básico em diversas culturas. Rico em proteínas, fibras, vitaminas e minerais, ele oferece diversos benefícios para a saúde. Incluir o feijão na dieta regular garante uma alimentação saudável, completa e saborosa.

  • Proteínas: Fornece aminoácidos essenciais para o crescimento, reparo dos tecidos e produção de hormônios.
  • Fibras: Auxilia na digestão, previne a constipação, controla o colesterol e a glicemia, promove a saciedade e contribui para a saúde intestinal e o sistema imunológico.
  • Vitaminas e minerais: Fonte de vitaminas do complexo B, ferro, zinco, cálcio, fósforo, magnésio e potássio, essenciais para o bom funcionamento do organismo, fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças.
  • Baixo teor de sódio e alto teor de potássio: Importante para a saúde cardiovascular, regular a pressão arterial e prevenir doenças cardíacas. Ideal para pessoas com restrições de sal na alimentação.

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